Monday, April 07, 2008

Friday, April 04, 2008

Quem não deve não teme

Sempre ouvi este ditado. Que, agora na "democracia" de LULA, a cada dia se prova mais verdadeiro. Alegando suposta possibilidade de perseguição política o Presidente vetou a possibilidade de o TCU fiscalizar as contas dos Sindicatos.
Em mais uma de suas medidas que clamam pela falta de transparência e respeito ao cidadão, este Governo prova não ter mais limites para o desespeito ao dinheiro público. Ora, se a função precípua (definida Constitucionalmente) do Tibunal de Contas da União é ficalizar o destino do dinheiro público, como uma medida destas proíbe o acesso a esta fiscalização? Há quem interprete dizendo que o dinheiro dos sindicatos não é público, é privado, posto que é baseado na contribuição dos sindicalistas. O que pode ser considerada uma interpretação correta.
O que eu gostaria, porém, de discutir não é se a verba dos sindicatos é pública ou privada, mas sim a postura corporativista e enclausurada, defensiva e covarde deste Governo. O próprio Presidente admitiu que, por ser ex-sindicalista perseguido, temia a perseguição a seus colegas. Quem não deve não teme. Quem não tem o que esconder não deve ter medo. Por quê então proteger os Sindicatos escondendo suas contas?
O fato de um ex-sindicalista proteger seu sistema é um grave "mea-culpa" que deve, no mínimo, levantarar a discussão sobre quem, se não o TCU, pode fiscalizar as contas dos Sindicatos. Não se pode aceitar uma decisão destas sem uma grande e ampla discusssão sobre este tema.

Os Pais do PAC

Mais uma genial do José Simão nesta manhã na Band News.

Se os pais do PAC são o Lula e a Dilma, imagine se o filhote puxa a aparência da mãe e a inteligência do pai?

Rapidinha

E num motel em Campo Gande:

PROMOÇÃO ESPECIAL: RAPIDINHA A R$ 10,00.

30 Minutos (sem vídeo).

Ouvi esta manhã na coluna do José Simão na Band News

Thursday, April 03, 2008

O meio e o sempre

Deixo para trás minha estrada sem me arrepender.
Guardo o rastro, as encruzilhadas onde me encontrei e desencontrei, os mapas riscados, as curvas onde derrapei, as placas não respeitadas. Faço minha história a cada passo juntando meus pedaços, minhas várias metades, meus fragmentos de reconstrução a cada esperança que se renova.

Renasço toda vez que minha loucura não permite que eu finalmente me acomode e me dê por satisfeito. Quero sempre rodar, correr e nunca parar em alguma estação chamada ponto final.

Minha vida é um caminho sem fim nem começo, só o meio e o sempre. O sempre do amor.